CLÁUDIO CASTRO: BOLSONARISTA MENTIROSO!

O governador bolsonarista do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, mentiu descaradamente nas redes sociais e, pior, lamentavelmente grandes veículos da mídia corporativa compartilharam essa mentira. Declarou o governador bolsonarista no Twitter:

“Acabei de autorizar o pagamento do piso dos nossos educadores já na folha salarial de maio”.

Ocorre que a medida anunciada pelo governador bolsonarista só contempla uma parcela da categoria. A proposta de Cláudio Castro limita-se tão-somente a um reajuste de salário para os profissionais que estão abaixo do piso. Pela lei, o piso tem o valor de R$ 4.420,55. Uma parcela dos professores da ativa (cerca de 42%) e de inativos (cerca de 33%), recebem abaixo desse valor. Então, o que Cláudio Castro fez foi apenas reajustar os salários dos que recebem abaixo do piso para o valor definido na lei. Do modo como o governo estadual quer aplicar o piso, a maioria da categoria não seria contemplada. Isso porque, considerando-se os níveis e os triênios, que estão no Plano de Carreira da categoria, muitos profissionais recebem acima desse valor. Ocorre que o Plano de Carreira também é lei e é justamente essa conquista dos profissionais de Educação que Cláudio Castro quer detonar.

A tabela do piso, diferentemente da mentira expelida pelo governador, deve começar com o valor previsto na lei federal e, em seguida, aplicar os níveis e triênios, tal como a lei do Plano de Carreira estabelece.

Cláudio Castro está, sem dúvida nenhuma, brincando com os professores, achando que eles são imbecis. Ele também pretende confundir a opinião pública, em especial os alunos e pais de alunos e, nesse aspecto, os veículos da mídia corporativa, que são de grande alcance, serão fundamentais e demonstrarão quais as suas intenções: esclarecer a sociedade ou propagar a mentira do governador.

Hoje, em assembleia da categoria realizada no Clube Municipal, foi deliberado que a categoria entrará em greve a partir do dia 17 de maio, quarta-feira. É importante que a greve não seja deflagrada imediatamente para que, até o dia 17, tanto o sindicato que representa a categoria (SEPE), como também os profissionais, possam esclarecer alunos, pais e responsáveis sobre a mentira de Cláudio Castro. E também é fundamental que o SEPE divulgue, junto aos meios de comunicação, a verdade que Cláudio Castro quer esconder. Até porque, a lei do piso Nacional não revogou o Plano de Carreira dos profissionais de Educação. Muito simples: um direito não excluiu o outro.

Cláudio Castro demonstra o seu desprezo, desrespeito e deboche para com a Educação e seus profissionais e chega a mentir descaradamente. Criado na estufa fétida do bolsonarismo, Cláudio Castro já provou que é inimigo da Educação e seus profissionais. A greve será uma das respostas. As outras serão o apoio fundamental dos estudantes, responsáveis e da mídia. Aliás, o quarto poder, caso esteja do lado da Educação, basta propagar a verdade que Cláudio Castro, cinicamente, quer esconder da sociedade.

MAIS 250 GOLPISTAS BOLSONARISTAS VIRAM RÉUS

De nada adiantou os votos contrários dos ministros bolsonaristas do STF, Nunes Marques e André Mendonça, que não viram crimes nos atentados fascistas-bolsonaristas de 8 de janeiro. Por 8 votos a 2, o STF decidiu tornar mais 250 seguidores de Bolsonaro que participaram dos atos golpistas réus. Agora, esses bandidos a serviço do fascismo terão que se explicar e, certamente, serão punidos dentro dos rigores da lei. A cada dia vão aparecendo mais evidências da participação direta de Bolsonaro na tentativa fracassada do golpe fascista. Os capachos de Bolsonaro, agora por ele abandonados, e que já estão presos, certamente farão depoimentos que atingirão em cheio o genocida.

Com essa decisão do STF, agora já são 550 o número de golpistas bolsonaristas que viraram réus e que terão sobre si o peso da lei em defesa da democracia. Esses criminosos, que tanto alardearam por “moralidade” e “patriotismo” atacaram o coração da democracia brasileira. A sociedade, em sua grande maioria, espera a punição exemplar desses bandidos que participaram dos atos criminosos, mas também de seus incitadores e financiadores.

Que a Justiça brasileira seja pesada contra esses bandidos e que as punições sirvam de exemplo e atalho para mandar todos, inclusive o líder fascista, para a cadeia e, principalmente, para o esgoto da história, porque ali é o lugar desses vermes putrefatos agressores da democracia e do Estado Democrático de Direito.

BOLSONARO, AS JOIAS DAS ARÁBIAS E SEUS “MULAS”

Já se passaram mais de duas décadas. Foi em 1999, em uma entrevista à TV Bandeirantes que o então deputado federal Jair Bolsonaro disse com todas as letras: “eu sonego tudo o que for possível”. Talvez nem ele, quando confessou ao vivo esse crime, imaginasse onde poderia chegar. O escândalo dos presentes milionários que teriam sido dados pela monarquia árabe do príncipe esquartejador amigo de Bolsonaro escancara mais uma vez o esgoto fétido que é a família Bolsonaro: ligação com milicianos, rachadinhas, cheques da “Micheque” e por aí vai. Porém, o escândalo das joias das Arábias, já no ocaso do governo fascista, serve como exemplo para representar o que é o bolsonarismo. No episódio, além de os itens não terem sido declarados, mais uma vez Bolsonaro não perdeu a oportunidade de desmoralizar as Forças Armadas. É impressionante como militares se deixaram ser desmoralizados por Bolsonaro. Militares serviram de “mulas”, trazendo as joias suspeitas e tentando entrar com o tesouro de forma ilícita no Brasil. É vergonhoso como alguns militares se deixaram ser usados em um papel imundo como esse.

Foi muito importante a atuação independente dos funcionários da Receita Federal, que não se deixaram intimidar pelas pressões dos capangas de Bolsonaro, sejam travestidos de ministros ou trajando farda. As “carteiradas” dos capangas bolsonaristas não apenas não intimidaram os servidores como parece ter despertado ainda mais a atenção para a ilegalidade criminosa que ministros e militares tentaram consumar para beneficiar Bolsonaro. Em situações como essa é que podemos perceber o quão importante é a estabilidade dos servidores públicos, que não se intimidaram, trabalharam muito e que, não faz muito tempo, foram chamados de “parasitas” pelo então ministro-banqueiro de Bolsonaro que odeia empregadas domésticas e filhos de porteiros.

Hoje sabemos que Bolsonaro embolsou um estojo contendo itens avaliados em 400 mil. Mas o presente milionário das Arábias que seria enviado para a “Micheque”, avaliado em 16 milhões, não chegou ao seu destino: foi apreendido pela Receita Federal, pois o “mula” do Bolsonaro não quis declará-lo como patrimônio do Estado Brasileiro, muito menos pagar os impostos devidos. Quanto ao estojo surrupiado por Bolsonaro, a lei é clara e diz que todo e qualquer presente ofertado a chefes de Estado em cerimônias são patrimônio do Estado. Então, Bolsonaro se apropriou indevidamente do “presente”.

Na verdade, todo esse episódio tem ramificações pavorosas. Sabe-se que o governo Bolsonaro, pouco depois da viagem à Arábia, vendeu a preço de “banana podre” uma refinaria aos árabes. Isso, ao mesmo tempo em que o casal Bozo-Micheque recebia os presentes milionários, absolutamente incomum em qualquer situação de gentileza ou cordialidade entre governos. E não podemos esquecer a admiração que Bolsonaro nunca escondeu pelo príncipe árabe esquartejador.

Depois que todos os detalhes forem esclarecidos pela Polícia Federal, até porque o conjunto da obra está mais do que conhecido, certamente a melhor atitude do governo seria devolver os tais “presentes”. Basta, formal e oficialmente, fazer a entrega na Embaixada árabe. Nem é preciso ir ao encontro do príncipe assassino e esquartejador de jornalistas amigo de Bolsonaro.

FASCISTA CHORA LÁGRIMAS DE CROCODILO (OU SERIAM DE JACARÉ?)

Bolsonaro, chorando lágrimas de crocodilo (ou seriam de jacaré?), confessou estar arrependido de sua conduta durante a tragédia da pandemia. Em uma entrevista ao The Wall Street Journal o fascista admitiu que sua condução e suas declarações durante a pandemia custou-lhe a derrota eleitoral.

Na entrevista, após ser perguntado sobre como se comportaria hoje e o que diria em relação à pandemia, o genocida respondeu:

“Eu não diria nada, deixaria o problema para o Ministério da Saúde”.

Na entrevista ao jornal nova-iorquino, Bolsonaro ainda lembrou de sua criminosa declaração, quando disse, em plena pandemia, o disparate de que quem tomasse vacina ia “virar jacaré”. Sobre a declaração, ele disse que foi apenas uma “figura de linguagem”. Será que quando ele disse que os vacinados “pegariam aids”, quando ele disse que os vacinados “mudariam de sexo”, quando ele zombou dos mortos por asfixia simulando de forma debochada a agonia e quando ele, sem qualquer sentimento, comentando sobre os milhares de mortos que “não era coveiro”, também foi uma “linguagem figurada”?

A verdade é que Bolsonaro agora sente o peso de sua conduta criminosa durante a pandemia. Então, chorando lágrimas de crocodilo (ou seriam de jacaré?), admite o desastre de sua “gestão” na pandemia. Mas a consequência não há de ser apenas o arrependimento pela derrota nas urnas, porque a Justiça o espera. Agora sem imunidade. Agora sem blindagem. E, principalmente, sem anistia. Chora mané!

ARAPONGAGEM E MINUTA: OS PASSOS CRIMINOSOS DO GOLPISMO FASCISTA

As revelações feitas pelo senador Marcos do Val, segundo as quais ele, juntamente com Daniel Silveira e Bolsonaro, se reuniram para tramar um golpe de Estado e impedir a posse de Lula, parece ter estrita ligação com a minuta golpista encontrada na casa do ex-ministro bolsonarista Anderson Torres, que já está preso. Em síntese, Marcos do Val revelou que, no dia 7 de dezembro, se reuniu com Bolsonaro e Silveira para tramarem o golpe. Segundo declaração de Marcos do Val, o pretexto seria usar alguma fala comprometedora de Alexandre de Moraes para justificar o golpe, mas para isso alguém teria que ir “colocar o guizo no pescoço do gato”, e essa missão, que segundo Silveira faria de Marcos do Val um “herói” e “salvaria do Brasil”, seria do próprio Marcos do Val. A ideia de Silveira era Marcos do Val marcar uma audiência com o ministro Alexandre de Moraes e, durante a conversa, que seria gravada, provocar Alexandre de Moraes para que ele admitisse ter cometido alguma ilegalidade. Uma vez editado e divulgado o áudio, aí viria o golpe. Então, Lula não tomaria posse e a tal minuta viraria decreto, consumando o golpe fascista que anularia o resultado da eleição e manteria Bolsonaro, ilegal e ilegitimamente, no poder.

Nos prints da conversa entre Daniel Silveira e Marcos do Val, Silveira diz que, além dos três participantes da reunião, apenas mais duas pessoas sabiam da trama golpista. Quem seriam essas outras “duas pessoas”? Com toda certeza isso deverá ser apurado. As revelações bombásticas de Marcos do Val mostram, mais uma vez, as digitais imundas de Bolsonaro em mais uma tentativa golpista e dá possibilidade clara de se fazer uma conexão entre a publicação do áudio que comprometeria Alexandre de Moraes e a edição da minuta golpista que seria feita logo após a divulgação da conversa em que, pensavam eles, Alexandre de Moraes morderia alguma isca. Mas parece que Bolsonaro é que mordeu a isca e esse episódio é mais um dos muitos elementos que poderá levá-lo para o lugar que merece: a cadeia!

LULA VENCE O TERCEIRO TURNO

Rodrigo Pacheco foi eleito presidente do Senado, em um pleito que significou um “terceiro turno” da eleição presidencial. Com uma penca de senadores fascistas eleitos em outubro, que vão desde “Damares da goiabeira”, passando pelo general, pelo juiz parcial e pelo astronauta, Bolsonaro via a possibilidade de fazer do Senado um “nicho” de suas pautas fascistas e antidemocráticas e, assim, lançou seu ex-ministro Rogério Marinho para a Presidência da Casa. Mesmo à distância, ainda fugido nos Estados Unidos, Bolsonaro fez campanha para eleger Rogério Marinho, mas a democracia venceu: foram 49 votos dados a Pacheco contra 32 votos dados ao candidato do fascismo.

Rodrigo Pacheco está muito longe de ser de esquerda, mas sua vitória, com apoio de Lula, significou a vitória da democracia, das instituições e do Estado Democrático de Direito. Se o candidato dos fascistas vencesse a eleição, a Presidência do Senado se transformaria em um forte tentáculo bolsonarista de ataque à democracia e aos Poderes da República, especialmente o STF. A vitória de Pacheco foi a vitória da democracia e significou a derrota dos golpistas de 8 de janeiro, seus financiadores e apoiadores dentro e fora do Congresso; significou a derrota da barbárie bolsonarista, que pretendia fazer do Senado um antro do fascismo; significou a derrota das pautas autoritárias e fundamentalistas de Bolsonaro e seus comparsas.

A luta contra o fascismo e o golpismo ainda será longa, porque os bolsonaristas ainda farão de tudo para atentar contra a democracia. Mas Lula e a democracia já venceram os dois turnos em outubro, venceram a tentativa de golpe de janeiro e agora derrotaram o projeto fascista para o Senado em fevereiro. Que venham os outros turnos, porque a democracia (e não apenas Lula) irá repelir Bolsonaro e seus repugnantes seguidores. Perderam de novo, manés!

YANOMAMI: GENOCÍDIO ERA PROJETO DE BOLSONARO

“Pena que a cavalaria brasileira não tenha sido tão eficiente quanto a americana, que exterminou os índios.” (Jair Bolsonaro, em declaração ao Correio Brasiliense, em 12 de abril de 1998). 

A declaração criminosa dada pelo então deputado federal Jair Bolsonaro ao Correio Brasiliense em 1998 não deixa dúvidas de que o fascista sempre teve a pretensão de exterminar as etnias dos povos originários brasileiros. Sua fala nauseante e repugnante mostra qual era o seu projeto, se um dia tivesse o poder em suas mãos imundas. E, desgraçadamente, isso aconteceu.

A tragédia humanitária dos Yanomami, que, para vergonha de nosso país, ganhou repercussão internacional, agregada às informações que agora recebemos, mostra que chamar Bolsonaro de genocida não é exagero. No governo criminoso e fascista de Bolsonaro, foram ignorados mais de 20 pedidos de socorro que foram solicitados ao Governo Federal. Tanto o Ministério Público, como o Exército e a Funai foram informados da tragédia daquele povo e NENHUM, rigorosamente NENHUM pedido de ajuda foi atendido. Nos quatro anos de desgraça fascsita-bolsonarista pelo menos 570 crianças Yanomami morreram de desnutrição e/ou doenças facilmente evitáveis, desde que tivessem a mínima assistência. Enquanto isso, nesse mesmo período, garimpeiros e madeireiros criminosos faziam a farra, invadindo, desmatando e poluindo as terras indígenas, sem que nenhuma providência fosse tomada por Bolsonaro e pelos órgãos que, teoricamente, deveriam proteger os povos indígenas. A “boiada” do Ricardo Salles, tão criminoso quanto Bolsonaro, foi passada sem qualquer piedade. Os invasores que garimpavam e extraíam ilegalmente madeira da região tinham todo apoio de Bolsonaro e seu “ministro da devastação”, Ricardo Salles. Os fiscais, assim como os que queriam levar ajuda, eram ameaçados tanto pelo governo como pelos invasores, em um consórcio criminoso cujo objetivo era exterminar o povo Yanomami e entregar as terras aos bandidos-aves de rapina.

As condições em que o povo Yanomami foi encontrado na recente visita do presidente Lula e sua comitiva a Roraima lembram as imagens esqueléticas de judeus quando resgatados dos campos de concentração nazistas. Os mais elementares direitos dos Yanomami foram negados e um verdadeiro massacre foi imposto àquele povo pelo governo fascista. Com toda certeza, se o então deputado Bolsonaro tivesse sido preso quando, em 1998, defendeu o extermínio dos índios brasileiros, essa tragédia não teria acontecido.

Foi genocídio sim, e com certeza outros povos indígenas foram vítimas desse crime. Crime contra os povos originários. Crime contra o Brasil. Crime contra a humanidade, que Bolsonaro e seus comparsas devem responder com todos os rigores das leis.

PRESO O BANDIDO BOLSONARISTA QUE QUEBROU O RELÓGIO

A Polícia Federal prendeu ontem o bandido bolsonarista Antônio Cláudio Alves Ferreira, que quebrou o relógio trazido para o Brasil em 1808 por D. João VI. O criminoso a serviço de Bolsonaro foi preso na cidade de Uberlândia, situada na região do Triângulo Mineiro. O bandido, segundo constatou a polícia, tem passagens por ameaça e tráfico de drogas.

Antônio Cláudio reside na cidade de Catalão, interior de Goiás. Na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro o bandido se deixou filmar pelas câmeras de segurança e a cara do fascista ficou nacionalmente conhecida. Logo depois das depredações, segundo testemunhas, o bandido esteve rapidamente em casa e fugiu às pressas. O vagabundo bolsonarista passará por audiência de custódia e, segundo informações oficiais, será encaminhado a um presídio em Uberlândia.

BANDIDO QUE QUEBROU O RELÓGIO É IDENTIFICADO

O bandido bolsonarista que destruiu o relógio trazido por D. João VI para o Brasil em 1808 foi reconhecido pela sua irmã, pelo seu ex-chefe, por um vizinho e pela proprietária do imóvel em que reside. O nome do delinquente é ANTÔNIO CLÁUDIO ALVES FERREIRA. O vagabundo bolsonarista tem 30 anos de idade e mora na cidade de Catalão, interior de Goiás. Na ocasião do crime, o bandido trajava uma camisa com a cara de seu líder fascista Jair Bolsonaro.

O bandido encontra-se foragido desde o dia 8 de janeiro, quando participou da tentativa de golpe de Estado em que os fascistas depredaram os prédios dos três poderes. Agora, resta à polícia capturar mais esse bandido fascista e golpista. Que ele pague, civil e criminalmente, pelo estrago que fez com uma das maiores relíquias históricas do Brasil.

Cadeia para o bandido bolsonarista ANTÔNIO CLÁUDIO ALVES FERREIRA!

VÍDEO: “SEGUNDO ROUND” É NA CADEIA, SEU BABACA!

Imagem acima: o bandido golpista bolsonarista “Ramiro dos Caminhoneiros”, preso hoje. O “segundo round” dele vai ser no xilindró.

O bandido golpista Ramiro Alves da Rocha Cruz Júnior, vulgo “Ramiro dos Caminhoneiros”, foi preso hoje, 20 de janeiro, na operação da Polícia a Federal contra os financiadores da tentativa de golpe em 8 de janeiro. O terrorista bolsonarista ainda publicou um vídeo depois do atentado fascista em Brasília, onde prometia um “segundo round”, no qual conclama os CACs , caminhoneiros e o agro para participarem. No vídeo, o bandido se dirige à “esquerdalha”, gaba-se do que fizeram no dia 8 de janeiro e ainda fala em “segundo round”.

Mas o fascista acaba de ser preso. O teu “segundo round” é na cadeia, seu bandido fascista!

Assistam ao vídeo, que o próprio terrorista diz que é de 14 de janeiro: