
Depois de ficar “consagrado” como “tchutchuca do Centrão”, Bolsonaro acaba de ganhar um novo apelido e, diga-se de passagem, bem apropriado. Agora, após de dizer, com todas as letras, que “não existe fome no Brasil”, Bolsonaro foi chamado de “Maria Antonieta miliciana” em artigo de Fernando Miller. Lembrando que Maria Antonieta foi a rainha da França, esposa de Luís XVI que, no ocaso do absolutismo, ao ser informada de que o povo não podia sequer comer pão respondeu, em tom de deboche: “então, que comam brioches!”
A afirmação de Bolsonaro é mais uma de suas insanidades criminosas e nega todos os dados que mostram que mais de 33 milhões de brasileiros passam fome. Aliás, nunca é demais lembrar, e não é coincidência, que o Brasil, que estava fora do mapa da fome da ONU (o que foi alcançado nos governos petistas), voltou ao tenebroso mapa logo depois do golpe de 2016 e piorou no governo fascista de Bolsonaro.
Depois de negar a eficácia da vacina, a urna eletrônica, a devastação ambiental da Amazônia e até a existência da ditadura, agora o fascista nega a fome que afeta milhões de brasileiros. E, no melhor estilo “Maria Antonieta”, escarnece do sofrimento alheio. Tudo a ver com esse ser abjeto e repugnante que hoje é o inquilino do Planalto e brinca com a fome de milhões de brasileiros. Mas, felizmente, falta pouco para removermos esse traste miliciano da Presidência da República!