
“Minha especialidade é matar, sou capitão de artilharia”. (Jair Bolsonaro, quando deputado federal).
“Minha especialidade é matar“. (Jair Bolsonaro, durante a campanha em 2018).
Artigo da jornalista Vanessa Bárbara, redatora do The New York Times especializada em assuntos brasileiros, mostra que Bolsonaro planejou a morte de 1 milhão e 400 mil brasileiros, ao levar adiante, em seu “combate” à pandemia, a tese da imunidade de rebanho. A jornalista chegou a esse assombroso número considerando a hipótese de 70% da população estar infectada (percentual usado pelos defensores da imunidade de rebanho) e, dentre esses, uma taxa de mortalidade de 1%. Desde sempre negando a pandemia, chamando-a de “gripezinha” e “resfriadozinho”, atacando os mais basilares princípios científicos, como uso de máscara e distanciamento social, negando a vacina e desqualificando todos os que tentavam se precaver contra o vírus, Bolsonaro assumiu sem qualquer escrúpulo o papel de genocida. Até agora, os mais de 450 mil mortos representam quase a terça parte do planejado por Bolsonaro. E, pelo que se vê, ele continua com sua sanha genocida.
O artigo de Vanessa Bárbara, intitulado “A revelação da trama do supervilão Bolsonaro é estranhamente emocionante” é bem esclarecedor e mostra o quanto é urgente travar o plano genocida de Bolsonaro, que ainda está em curso. Abaixo, a íntegra do artigo publicado no The New York Times: