
A jornalista bolsonarista Leda Nagle, em fim de carreira, resolveu se alistar nas milícias virtuais bolsonaristas e propagou um dos maiores absurdos já vistos até então. Leda Nagle propagou a informação estapafúrdia de que o ex-Presidente Lula e o Supremo Tribunal Federal tinham um plano para assassinar Jair Bolsonaro. A reprodução de tal “notícia” por uma jornalista experiente e que ficou nacionalmente conhecida por comandar um programa de entrevistas em uma TV pública, já mostra para quem ela está trabalhando. Faltando 1 ano e meio para a eleição, parece que o kit gay e a mamadeira de piroca serão “fichinhas” pelo que ainda virá por aí. Isso se não arranjarem outro “Adélio” ou alguém com uma máscara do Lula e camisa do PT “matar” o Bolsonaro e, logo depois, ele ser “ressuscitado” por Edir Macedo para ganhar a eleição.
Agora, a jornalista pediu desculpas pelo “erro” cometido. A conta em que estava o absurdo que foi propagado por Leda seria de um delegado da Polícia Federal. No entanto, a conta é falsa e a própria Polícia Federal já denunciou o perfil fake. Desculpas? Não tem desculpas! Até um foca do jornalismo, por mais neófito que fosse, nem iria checar tal absurdo e já descartaria imediatamente a informação sem repassá-la. Mas Leda, a “experiente jornalista” com mais de 50 anos de carreira, teria caído na armadilha virtual. Conta outra.
Leda Nagle, no ocaso de sua carreira, resolveu se alistar nas milícias digitais bolsonaristas. Triste fim. Seria bem melhor que permanecesse no ostracismo em que se encontrava. Mas preferiu reaparecer no esgoto virtual bolsonarista a serviço do fascismo. Ela e seu “jornalismo” indigente nada mais são do que a escória da informação. Um conselho para Leda: volte para o seu ostracismo. E vá pela sombra.