
A vitória de Joe Biden, derrotando o ídolo neonazista de Bolsonaro, Donald Trump, mostrou mais uma vez o que Bolsonaro é: um covarde, omisso e sem qualquer comprometimento com a democracia. Líderes de diversas nações, inclusive aliados de Trump, já reconheceram publicamente a vitória do democrata, enviaram os parabéns e já traçam planos para o novo cenário de negociações com os EUA a partir de Biden.
Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido e aliado de Trump, já se manifestou reconhecendo a vitória de Biden. O mesmo já fez o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que usa até uma foto de Trump em seu Twitter, e já declarou estar ansioso para trabalhar com Biden. O governo de extrema-direita da Hungria, comandado pelo primeiro-ministro Victor Orban, também já se pronunciou, desejando “saúde e sucesso a Biden”.
Emmanuel Macron, presidente da França, e Angela Merkel, chanceler da Alemanha, também já enviaram os cumprimentos a Biden pela vitória. Da Índia, o primeiro-ministro Narenda Modi também já parabenizou Joe Biden.
Na América, vários governos já manifestaram seu reconhecimento à vitória de Biden e enviaram seus cumprimentos: Canadá, Argentina, Chile, Uruguai, Costa Rica, Colômbia, Panamá e Venezuela. Até o George Bush, do próprio partido do Trump, já parabenizou Biden, reconhecendo o resultado das urnas.
Enquanto isso, Bolsonaro mantém-se em silêncio. Seria bom que Bolsonaro aprendesse, de uma vez por todas, que ele nunca representou nada para Donald Trump. Sempre foi uma insignificância. Um capacho. Um ancilar de quinta categoria. E, mantendo esse comportamento diante da eleição e do futuro governo Biden, ele confirmará a insignificância que é para o Brasil e para o mundo.