
Era o dia 4 de julho de 2020, data que marcou os 244 anos da Independência dos Estados Unidos. Então, Jair Bolsonaro foi até a Embaixada dos Estados Unidos “comemorar” a Independência deles. Naquele dia, o Brasil já registrava mais de 63 mil mortes pela Covid-19 e, ainda assim, Bolsonaro, demostrando plena alegria, o que é atestado pelo seu sorriso, foi até a principal representação diplomática dos Estados Unidos em nosso país para dar mais uma mostra de sua subserviência. Como se não bastasse a situação da pandemia no Brasil, Bolsonaro ainda encontrou tempo e motivos para “comemorar” a Independência dos Estados Unidos junto com o embaixador de Donald Trump. Seu filho Dudu Bananinha, o chanceler Ernesto Araújo e outros ministros se fizeram presentes em mais essa sessão de subserviência e adulação aos Estados Unidos e, principalmente, a Donald Trump.
Hoje é dia 7 de setembro e nosso país comemora os 198 anos de sua Independência. Será que teremos a retribuição da visita em nossa Embaixada nos Estados Unidos? Será que Trump demonstrará toda “amizade” que tem por Bolsonaro, seu grande “aliado”, e também irá na Embaixada do Brasil comemorar a nossa Independência? É o mínimo que se espera. Até porque, como diz o próprio Bolsonaro, Trump, além de aliado, é “amigo de toda sua família”. Então, é mais um motivo para esperarmos hoje a visita de Trump em nossa Embaixada por lá. Ficaremos aguardando notícias e fotos do evento que reunirá o nosso embaixador, o Presidente Trump e seus ministros para, juntos, comemorarem a Independência do Brasil. No dia 4 de julho, na Embaixada dos EUA, durante a “comemoração” Bolsonaro afirmou: “Que o legado e os valores dos fundadores dessa grande nação permaneçam sólidos e jamais sejam apagados por radicais.” Será que hoje, em retribuição, Trump irá em nossa Embaixada gritar “Independência ou morte!”? A conferir…