BOZO, GUEDES E MAIA CONGELAM SERVIDOR

Imaginem o professor, o médico, o enfermeiro, o policial e outras categorias profissionais, não apenas da União, mas também dos Estados e Municípios, que não sabem o que é um reajuste há tempos. Agora, graças à aliança de Bolsonaro, Rodrigo Maia e Paulo Guedes, esses servidores, que nada têm de privilegiados (os salários da grande maioria são menores do que um auxílio-moradia de juiz com casa própria), ficarão sem qualquer possibilidade de reajuste até o final de 2021. No Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, os servidores estão sem qualquer reajuste há mais de 5 anos.

Ontem, Rodrigo Maia e o Centrão (o novo aliado do Bolsonaro), uniram-se ao ministro-banqueiro Paulo Guedes, que odeia servidores públicos e já até os chamou de “parasitas” e “assaltantes”, para garantir a vitória do governo e a derrota dos servidores de todo o país na Câmara dos Deputados. A Câmara reverteu a derrota que o governo teve no Senado e manteve congelados, até o final do ano de 2021, os salários dos servidores da União, Estados e Municípios. Em mais essa agressão aos servidores públicos, foi fundamental a atuação do neo-bolsonarista Rodrigo Maia, aquele que com o seu discurso e cara de “bunda engarrafada” nunca enganou a ninguém. E ontem, a serviço do governo Bolsonaro e do banqueiro Paulo Guedes, Rodrigo Maia teve atuação decisiva para mais esse golpe nos servidores públicos. Mas com os banqueiros a conversa é outra e o governo já liberou para os agiotas oficiais mais de um trilhão.

A tal “crise nas contas públicas” sempre tem os servidores como aqueles que devem carregar o ônus. Foi assim no governo tucano. Foi assim no governo golpista de Temer. E está sendo assim no governo fascista de Bolsonaro. Há algum tempo recrudesceu a campanha de demonizar os servidores públicos e a mídia, especialmente as Organizações Globo, estão nessa campanha: Rodrigo Maia, “Centrão”, Rede Globo, todos aliados, nessa empreitada, para auxiliar Bolsonaro e Guedes a massacrarem os servidores públicos. Imaginem a tal “reforma administrativa”!

Ficar sem qualquer possibilidade de reajuste até o final de 2021 foi uma das maiores derrotas impostas aos servidores públicos. Bolsonaro disse que se o seu veto ao reajuste de salários dos servidores até 2021 fosse derrubado, “seria impossível governar o Brasil”. Impossível governar o Brasil seria se todos os servidores fizessem o que você, seus filhos e o Queiroz fizeram com o dinheiro público!

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