BOZO DELETA A NAMORADINHA

Está publicada na edição do Diário Oficial de 10 de junho de 2020 a demissão de Regina Duarte da Secretaria de Cultura, com o protocolar e eufemístico “a pedido”. Regina Duarte, que substituiu no cargo o nazista declarado Roberto Alvim, depois de tantas “paqueras”, “namoro”, “noivado” e, finalmente, “casamento” com o capitão fascista, teve uma passagem ridícula pela Secretaria de Cultura que, de fato, nunca assumiu. Desautorizada e humilhada até por quem, na hierarquia, deveria ser seu comandado, como o presidente racista da Fundação Palmares, Regina Duarte, como muitos outros, sucumbiu ao próprio bolsonarismo que sempre exaltou. Não adiantou cantar, em uma entrevista, o “Prá frente Brasil”, trilha sonora do terror da ditadura. Não adiantou dizer que “na humanidade não se para de morrer”, quando instada a se pronunciar sobre as mortes durante a ditadura. Tudo para agradar ao capitão.

Massacrada até mesmo pelas hostes bolsonaristas, a “namoradinha” sai da Secretaria que nunca chegou a assumir desgastada com a classe artística e desmoralizada por nunca ter tido qualquer autoridade. Sua efêmera, bizarra e lastimável passagem no comando da cultura brasileira resumiu-se a ser usada, a adular Bolsonaro e a vomitar discursos fascistas. Não chegou nem a ser um floco de talco que sai da bunda de qualquer palhaço. Vai pela sombra…

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Imagem do Twitter

Você está comentando utilizando sua conta Twitter. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s