BOZO FAZ DE MORO UM VERME

O diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, acaba de ser exonerado por Jair Bolsonaro. Foi mais uma das muitas porradas e humilhações que Sérgio Moro, o ex-herói de Curitiba, sofreu do desastroso e genocida governo do qual permitiu-se ser usado para alçar seus projetos pessoais e políticos. Seus fãs midiáticos, como Merval Pereira, Sardenberg e a própria família Marinho devem estar envergonhados de verem como seu herói de estrume seco acabou: na latrina do bolsonarismo.

Desde ontem a demissão de Maurício Valeixo vinha sendo anunciada pelo Bozo. Valeixo é da confiança de Moro, foi indicado por ele. Moro já passou por muitas humilhações e vem constantemente sendo desautorizado e ameaçado por Bolsonaro. Mas nunca tomou uma atitude digna. Por uma razão muito simples: sempre lhe faltou dignidade. Na verdade, são dois iguais, dois embusteiros que apropriaram-se de um discurso “moralista”, embora exalem imoralidades. Ontem, Moro disse que se Valeixo saísse, ele também sairia. Valeixo acaba de sair. E agora marreco?

Um dos moleques de recado do Moro na grande mídia é o jornalista tucano Merval Pereira. Mas hoje, quem mandou o recado em sua coluna no Globo foi o próprio Merval, ao dizer que “Moro só tem uma saída: cair atirando ou se desmoralizar.” Não, Merval. Desmoralizado Moro sempre esteve no governo fascista-miliciano de Bolsonaro. Depois dessa, definitivamente Moro virou um verme rastejante e suplicante, sob os pés de um canalha fascista e genocida. Parece que ele desceu ainda mais no esgoto bolsonarista. Depois de ter sido “capanga de miliciano”, agora ele virou “verme de miliciano”. E aí deve ser mesmo o lugar desse traste.

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