
Lembram do Rodrigo Amorim? Aquele deputado estadual do PSL que, quando candidato, quebrou a placa com o nome da vereadora Marielle Franco, em uma das cenas mais deploráveis e odiosas já protagonizadas por um candidato. Claro que ele apoiou o Bolsonaro e era um dos que dizia que “a mamata ia acabar”. Ano passado, Rodrigo Amorim protagonizou outra cena nauseante, quando invadiu o Colégio Pedro II para filmar murais e denunciar professores, causando uma grande confusão.
Agora o nome do fascista aparece no noticiário policial. Rodrigo Amorim é acusado de ter sido funcionário-fantasma na prefeitura de Mesquita entre 2014 e 2016. A investigação da Procuradoria-Geral do Município de Mesquita aponta em suas investigações que o fascista abocanhou 82 mil reais sem trabalhar. E mais: que suas frequências eram assinadas por outras pessoas. Tudo quando ele foi secretário adjunto de governo e, depois, de planejamento. Nas investigações foram ouvidos 10 servidores que trabalham onde Rodrigo Amorim deveria ter trabalhado, mas nenhum deles jamais viu o fascista no local.
Ricardo Amorim é acusado dos crimes de improbidade administrativa, dano ao erário e enriquecimento ilícito e suas práticas, como pode ser ver, se enquadram exatamente no estilo bolsonarista do tipo “Queiroz” e “Flávio”. E agora fascista? Vai quebrar o quê?