OS 65 MILHÕES DO AÉCIO

Em meio à pandemia do coronavírus, surge mais um escândalo envolvendo o tucano Aécio Neves, aquele que seria a “redenção” do Brasil em 2014 e passou a ser o incendiário do país depois de não ter aceito a derrota nas urnas. A Polícia Federal acaba de concluir um inquérito que mostra pagamentos milionários de propina para Aécio Neves. A Odebrecht e a Andrade Gutierrez teriam dado 65 milhões para Aécio em troca de sua ajuda e influência nas obras da hidrelétrica do Rio Madeira. Agora, cabe à Procuradoria Geral da República oferecer a denúncia. Será?

Aécio tem um longo histórico de inimputabilidade. Ele parece ser o vírus mais resistente com ou sem pandemia. Só para dar alguns exemplos: no caso do escândalo de Furnas, saiu ileso. Depois, a meia tonelada de cocaína em seu aeroporto particular não deu em nada. Mais adiante, a prova de corrupção por 2 milhões no diálogo com o Joesley também não deu em absolutamente nada. No mesmo diálogo, ele disse que mataria seu próprio primo antes de delatar os seus crimes. E o que aconteceu? Absolutamente nada. O que nos leva a creditar que vai acontecer alguma coisa agora? Absolutamente nada também.

Aécio pode fazer o que quiser. É o bandido mais resistente do Brasil. E não tem essa de “foro”, porque nem o Cunha escapou. O que leva Aécio a gozar de perpétua impunidade? Ele já foi livrado pelo Senado, pelo STF, pela Justiça, pela PGR. Agora são 65 milhões. Mas, a “justiça” não é para todos? Sim, o Lula que o diga…

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