PARAGUAI NÃO É CURITIBA!

“Somos independentes, tanto interna quanto externamente”. Essa foi a resposta do promotor paraguaio Osmar Legal (o sobrenome já sugere! ) à consulta do ministro bolsonarista da Justiça, Sérgio Moro, sobre a possibilidade de o processo contra o falsário Ronaldinho Gaúcho, embaixador do Turismo do governo Bolsonaro, ter a participação do Brasil. E, mais uma vez, Moro recebeu uma lição do que deve ser um processo legal e independente.

Com certeza Sérgio Moro pensava que a República do Paraguai fosse a “República de Curitiba” onde ele, como juiz, livre e impunemente, orientava e até mandava o MP substituir procuradores. Só que, dessa vez, seu papel seria diferente. Se no processo contra Lula no Brasil ele foi advogado de acusação, lá no Paraguai ele queria influenciar no processo para defender o falsário do seu governo. Ele pensou que no Paraguai também encontraria um “Dallagnol”. Mas o procurador paraguaio foi bem claro, ao dizer para Moro que no Paraguai a Justiça é independente interna e externamente, coisa que Moro jamais foi como juiz.

Depois de ser chamado de “juiz ladrão” e “capanga de miliciano”, agora o marreco que tornou-se o “herói dos patos” já merece um outro título: “defensor de falsário.”

9 comentários sobre “PARAGUAI NÃO É CURITIBA!

  1. Afonso Schroeder

    Elemento comandar a “Segurança” do Brasil? “Moro” descumpridor da CF/88 comprovado pela INTERCEPT a meses já devia estar na cadeia, no entanto ex-juiz virou “Ministro de Segurança” cadeia já a “Moro”.

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    1. Marcelino Santana

      O ex juiz federal Sérgio Moro, não tem”SIMACOL” mesmo. Ele deve e está achando que sua fama de juiz federal parcial não saiu do Brasil Não sabemos até onde vai seu caráter como pessoa ou como ministro da justiça…

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  2. Gerardo Luiz Avelino

    O moro e um bandido miliciano vagabundo sem carater e sem moral e é um crapola sem vergonha. No Paraguai capanga de miliciano nao tem vez e sendo ministros do bandido miliciano bolsolixo em

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  3. Carlos Fernandes

    Desdenha a Justiça do Paraguai, achando que por ser “MINISTRO”, teria êxito no País vizinho, uma vez que acreditavam que tudo de lá seria falso, e seu status mudaria esse jogo, enganou-se redondamente.

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