O F5 DAS BESTEIRAS DE BOLSONARO

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Insultos, baixarias, agressões gratuitas, preconceitos, xenofobia, falta de compostura são algumas das características das declarações de Jair Bolsonaro. Agora, não iremos mais esperar o final do ano para fazermos uma retrospectiva das besteiras expelidas pelo Presidente da República. Vamos atualizando, a cada dia, o rol de sandices, bizarrices e baixarias de Jair Bolsonaro, para a vergonha eterna de nosso país que tem um elemento desse como Presidente. Portanto, esse artigo estará permanentemente sendo atualizado. Assim, apertem o F5 e atualizem as besteiras de Bolsonaro durante todo o ano de 2020:

“Os livros didáticos têm muita coisa escrita.” (Em 3 de janeiro de 2020).

“Para quem gosta do que urubu come, é um bom filme.” (Em 14 de janeiro de 2020 cheio de ódio, recalque e rancor, sobre o documentário “Democracia em Vertigem”, indicado para o Oscar).

“Cada vez mais o índio é um ser humano igual a nós.” (Em 24 de janeiro de 2020).

“Aquela japonesa morreria de fome se tentasse ser jornalista no Japão.” (Em ataque xenófobo contra a jornalista Thays Oyama, em 25 de janeiro de 2020).

“Uma pessoa com HIV é uma despesa para todos aqui no Brasil.” (Em 5 de fevereiro de 2020).

“Eu sou imbroxável.” (Atacando jornalistas, em 6 de fevereiro de 2020).

“O povo japonês é uma raça superior e nós somos inferiores.” (Em 7 de fevereiro de 2020).

“Vou dar uma banana para vocês.” (Atacando jornalistas, em 8 de fevereiro de 2020).

“Quem é Greenpeace? Quem é essa porcaria chamada Greenpeace? Isso é um lixo.” (Atacando a ONG ambientalista Greenpeace, em 13 de fevereiro de 2020).

“Quem age dessa maneira merece outra banana, hein!” (Atacando jornalistas e fazendo o gesto de uma banana com o braço, em 15 de fevereiro de 2020).

“Ela queria dar o furo.” (Ofendendo, com insinuação sexual, a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de São Paulo, seguindo-se risadas de seus seguidores, em 18 de fevereiro de 2020).

“Depois da facada, não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar. ” (Desdenhando o coronavírus em plena pandemia, em 20 de março de 2020).

“Eu sou a Constituição.” (Em 20 de abril de 2020, incorporando o espírito de Luís XIV).

“Minha vontade é encher tua boca na porrada”. (Em 23 de agosto de 2020, ameaçando um jornalista que o perguntou sobre os 89 mil que o miliciano Queiroz depositou na conta da Michelle).

“Quando acabar a saliva, tem que ter pólvora”. (Em 10 de novembro de 2020, no melhor estilo “o Rato que Ruge” ameaçando Biden, presidente eleito dos EUA de uma guerra).

“O Brasil tem que deixar de ser um país de maricas”. (Em 10 de novembro de 2020, minimizando a pandemia do coronavírus).

“Se você tomar a vacina e virar jacaré, não tenho nada a ver com isso.” (Em 17 de dezembro de 2020, na sua campanha contra a vacina).

“Traz o raio-X prá gente ver o calo ósseo”. (Em 29 de dezembro de 2020, zombando das torturas sofridas pela ex-Presidente Dilma durante a ditadura).

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