A Polícia do Rio de Janeiro identificou, nesse último dia do ano, um dos cinco terroristas que praticaram o atentado contra a produtora do programa “Porta dos Fundos” na véspera do Natal. Trata-se de Eduardo Fauzi Richard Cerquise. O terrorista de extrema-direita possui uma extensa folha criminal e é filiado ao PSL, partido pelo qual foi eleito Bolsonaro.
Lesão corporal e agressão a mulheres estão entre as tipificações do terrorista que é do partido dos “cidadãos de bem” e que colocam “Deus acima de todos”. O bandido ficou conhecido quando, em 2013, agrediu com um violento soco o então secretário municipal da Ordem Pública do Rio, Alex Costa.
O site do TSE comprova a filiação do bandido ao partido de ultra-direita que elegeu Jair Bolsonaro. Ele pertence ainda a uma organização de extrema-direita que diz “combater o marxismo”. Enfim, enquadra-se perfeitamente naquele perfil de “pessoas de bem, defensoras da família, dos valores morais e de Deus”. O bandido militante de extrema-direita já é dado como foragido. E não pode haver eufemismos para esse crápula, do tipo “empresário de classe média alta”. É bandido e deve ser preso e responder na forma da lei. Dentre os objetos apreendidos em sua residência, além de armas e dinheiro não explicado, foi encontrado um livro que é considerado a “Bíblia do bolsonarismo”, O Imbecil Coletivo, do astrólogo e guru da família Bolsonaro, Olavo de Carvalho. Que esse criminoso não se torne um “novo Queiroz”.